Ruy Gomes Braga Neto

Linha(s) de pesquisa: economia, trabalho e sociedade

Área(s) de pesquisa: Sociologia do Trabalho; Sociologia Política

Tema(s): trabalho (precarização); mercado de trabalho; populismo

Link(s) para site(s): Lattes

E-mail: ruy.braga@usp.br

Telefone: +55 11 3091-0242

Sala: 2131

Minicurrículo:

Ruy Gomes Braga Neto (Lambari, 16 de julho de 1972) é um sociólogo brasileiro especialista em sociologia do trabalho. É graduado em Ciências Sociais (1993), mestre em Sociologia (1996), doutor em Ciências Sociais pela Universidade Estadual de Campinas (2002), livre-docente da Universidade de São Paulo (2012) e professor titular (2019) da Universidade de São Paulo. Também realizou pesquisas de pós-doutorado na Universidade da Califórnia em Berkeley (2010-2011 e 2015-2016). Seu livro A política do precariado: do populismo à hegemonia lulista foi finalista do Prêmio Jabuti em 2013. Ruy Braga atuou como professor visitante nas seguintes universidades: École des Hautes Études en Sciences Sociales (EHESS), Universidade Nacional de Cuyo (Mendoza ? Argentina), Universidade de Coimbra e Universidade da Califórnia em Berkeley. Além disso, proferiu palestras e mini-cursos na Universidade da Califórnia em Los Angeles, Universidade Estadual da Pensilvânia, Universidade Friedrich Schiller de Jena, Universidade de Roma 1 "La Sapienza", na Universidade Nova de Lisboa, no ISCTE (Instituto Universitário de Lisboa), na Universidade Católica de Louvain (UCL), Universidade Nacional de General Sarmiento (UNGS) e na Universidade de Witwatersrand. Foi chefe do Departamento de Sociologia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP (2016-2020)[4] e coordena o Centro de Estudos dos Direitos da Cidadania (Cenedic). Atualmente, além de coordenar junto com Marco Aurélio Santana o Comitê de Pesquisa (CP) intitulado "Sociologia do Trabalho" da Sociedade Brasileira de Sociologia (SBS), preside a Comissão de Cooperação Internacional da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP e é pesquisador-associado junto ao The Society, Work and Politics Institute (SWOP) da Universidade de Witwatersrand.