José Reginaldo Prandi
Área(s) de pesquisa

Sociologia da Religião; Metodologia Quantitativa na Sociologia

Tema(s)

religiões afro-brasileiras (candomblé e umbanda); catolicismo; espiritismo kardecista; pentecostalismo; amostragem e análise quantitativa de dados


REGINALDO PRANDI

Graduou-se em Ciências Sociais no Centro Universitário Fundação Santo André, em 1970. Em 1971, concluiu especialização em Demografia na FFLCH. Obteve o título de mestre em Sociologia em 1974, com a dissertação “Mensagem católica e mudança social no Brasil: 1940 a 1971”. Ingressou como docente no curso de Ciências Sociais da FFLCH em 1976. Tornou-se doutor em Sociologia em 1977, com a tese intitulada “O trabalhador por conta própria sob o capital”. Obteve o título de livredocente em 1989, com a tese “Os candomblés de São Paulo”. Tornou-se professor titular em 1993. Dedicou-se à área de sociologia da religião, atuando principalmente nos seguintes temas: religiões afro-brasileiras (candomblé e umbanda), catolicismo, espiritismo e pentecostalismo. Em 05 de junho de 2018, tornou-se o 61º professor emérito da FFLCH USP.

Minicurrículo:

Reginaldo Prandi é Professor Emérito da Universidade de São Paulo. Graduado em ciências sociais pela Fundação Santo André (1970), obteve pela Universidade de São Paulo o título de especialista em demografia (1971) e, na área de sociologia, os de mestre (1974), doutor (1977), livre-docente (1989) e professor titular (1993).

Professor da USP desde 1976 e aposentado em 2005 como professor titular do Departamento de Sociologia da USP, é atualmente professor titular sênior do mesmo departamento e pesquisador 1A do CNPq.

Foi um dos fundadores do Instituto Datafolha, órgão de pesquisa do jornal Folha de S. Paulo, participou do Comitê de Ciências Sociais do CNPq, coordenou o Comitê de Sociologia da Capes e foi membro do Comitê Acadêmico da Anpocs.

Trabalha na área de sociologia, com ênfase em sociologia da religião, tendo como objetos principais de pesquisa e publicação as religiões afro-brasileiras (candomblé e umbanda), o catolicismo, o espiritismo kardecista e o pentecostalismo.

Atua também nas áreas de amostragem e análise quantitativa de dados. Além de artigos de periódicos e capítulos de livros, é autor de mais de 30 livros, incluindo obras de sociologia, mitologia, literatura infantojuvenil e ficção policial.

Entre outros prêmios, recebeu em 2001 o Prêmio Érico Vannucci Mendes, outorgado pelo CNPq, SBPC e Ministério da Cultura por seu trabalho de preservação da memória cultural brasileira; em 2017, o Prêmio Cátedra 10 Unesco-PUC-Rio. Foi indicado quatro vezes ao prêmio Jabuti. Em 2018 recebeu o título de professor Emérito da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo.